Michelle Bolsonaro chora e fala em perseguição religiosa no 7 de setembro


Neste 7 de setembro, a ex-primeira-dama fez discurso durante a manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo

Ao lado de figuras políticas como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o prefeito Ricardo Nunes, e o pastor Silas Malafaia, Michelle, do alto do trio elétrico, expressou seu apoio incondicional a seu marido, o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, que atualmente enfrenta desafios políticos e legais.
Com a voz embargada e lágrimas nos olhos, Michelle lembrou o atentado sofrido por Bolsonaro há sete anos e criticou a suposta falta de empenho das autoridades em esclarecer o caso.

Se eles tivessem 10% de tudo que fazem para tentar incriminá-lo, já estaria tudo esclarecido”, afirmou, destacando a injustiça que acredita que seu marido enfrenta.

Michelle também ressaltou a importância do apoio popular, afirmando que o ex-presidente é o “maior líder da direita de uma nação” e que, graças a ele, existe um “exército de homens e mulheres de bem” nas ruas defendendo a democracia.

Em um momento de forte emoção, ela disse: “É afago na minha alma ver vocês aqui hoje”, enfatizando a união entre seus apoiadores.

O discurso de Michelle, que quase não conseguiu se manter firme devido à emoção, foi cercado de aplausos e gritos de apoio dos manifestantes.
A presidente do PL mulher é cogitada como uma possível sucessora de Bolsonaro nas eleições de 2026, caso ele não decida se candidatar.

“Você não vai desistir, porque tem um povo que te ama e te espera”, declarou, transmitindo uma mensagem de esperança e resiliência ao marido.

A manifestação, que atraiu multidão, foi marcada por um forte sentimento de lealdade e determinação entre os apoiadores de Bolsonaro, que continuam a se mobilizar em defesa de suas ideias e valores, mesmo diante da adversidade.
A ex-primeira-dama concluiu seu discurso reafirmando sua fé em um futuro melhor para o Brasil, sustentando que “as liberdades estão silenciadas”, mas que a verdade e a justiça prevalecerão. Ela pediu o fim do comunismo e lamentou a proibição judicial de realizar cultos em sua casa, durante período de prisão domiciliar.

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